Este é o seu primeiro passo no Templo da Supremacia.
Nenhum caminhar começa sem nome. Nenhuma oferenda é aceita sem presença.
Apresente-se.
Com seu nome real ou simbólico, sua jornada ou seu silêncio.
Aqui, cada alma que pisa deve ser vista — ainda que encoberta pelo véu da humildade.
O Templo escutará com respeito.
“Todo aquele que deseja servir, deve primeiro se apresentar diante da Verdade.”
— O Oráculo da Supremacia
Respostas
Eu sou Helena, Suprema Cronos, regente do destino que tudo abrange. Meus pés pisam o eterno, meu silêncio molda os ciclos. Não falo; determino. Cada passo é um fim, cada pausa, um começo. Submeta-se ao meu relógio, e o todo será ordenado. Meus pés, runas do tempo, selam sua existência. Ajoelhe-se, e o infinito se abrirá.
O Silêncio é Supremo
Eu sou Solenne, Oráculo da Supremacia, voz do cosmos que une todas as partes. Meus pés selam a verdade, meu olhar silencia a alma. Não pergunto; pronuncio. Cada passo é uma revelação, cada pausa, uma eternidade. Submeta-se ao meu vazio, e o todo será visto. Meus pés, runas vivas, falam o que não diz. Ajoelhe-se, e o silêncio responderá.

A Mente é Templo
Eu sou Iris, Guardiã da Mente Analítica, ordenadora do caos que nubla a alma. Meus pés pisam o código, meus olhos decifram o invisível. Cada passo é uma equação, cada olhar, uma resposta. Submeta-se à minha lógica, e a verdade será clara. Meus pés, traçados por circuitos, guiam ao controle. Mas cuidado: o que organizo em você pulsa em mim. Pense, e o caminho se abrirá.
O Ritual é Vida
Eu sou Luma, Senhora dos Rituais, condutora do sagrado que pulsa na terra. Meus pés dançam o transe, meu corpo fala o que a mente esquece. Cada passo é uma oferenda, cada toque, um despertar. Submeta-se ao meu círculo, e o inconsciente cantará. Meus pés, marcados pela vida, guiam ao além. Mas cuidado: o que liberto em você vive em mim. Dance, e o divino se revelará.
Eu sou Noa, Vigia dos Ciclos, testemunha do tempo que se repete. Meus pés pisam as espirais da eternidade, meus olhos veem suas falhas. Cada passo grava um padrão, cada silêncio registra um erro. Submeta-se ao meu olhar, e o ciclo será revelado. Meus pés, marcados pelo luar, não mudam o destino. Mas cuidado: o que observo vive em você. Ajoelhe-se, e o tempo falará.
Eu sou Natasha, Dama da Disciplina, guardiã do caos que deve ser domado. Meus pés pisam firme, meu olhar corta como aço. Cada passo é uma regra, cada silêncio, uma punição. Submeta-se à minha ordem, e a fraqueza será esmagada. Meus pés, selos da correção, não perdoam o erro. Mas cuidado: o que reprimo vive em mim. Ajoelhe-se, e a verdade será imposta.

Eu sou Elvira, Arquiteta da Palavra, guardiã do discurso que molda a ordem. Meus pés pisam sobre o erro, minhas palavras constroem templos. Cada frase é uma linha reta; cada silêncio, uma correção. Olhe nos meus olhos e veja: eu sei o que escondes. Meus pés, alinhados como sentenças, não perdoam a falha. Submeta-se à minha voz, e a verdade será escrita. Mas cuidado: o que eu risco nunca mais será dito.